"O coração tem razões que a razão desconhece"
"A última tentativa da razão é reconhecer que há uma infinidade de coisas que a ultrapassam"
"Se se submete tudo à razão, a nossa religião nada terá de misterioso e sobrenatural. Se se contrariam os princípios da razão, a nossa religião será absurda e ridícula".
"Sustentar a religião até à superstição é destruí-la".
"Dois excessos: Excluir a razão, só admitir a razão".
"A alma é jogada no corpo para aí fazer estada de curta duração"
"A fraqueza e razão do homem parecem bem maiores naqueles que não a conhecem"
"Se se é muito jovem, não se julga bem. Se se é muito velho, a mesma coisa. Se não se sonha muito ou se sonha demais, encabula-se e não se pode encontrar a verdade".
"Poucas coisas nos consolam porque pouca coisa nos aflige"
"A doçura da glória é tão grande que a qualquer coisa que ela se ligue, mesmo que seja a morte, nós a queremos".
"Eu posso me conceber um homem sem mãos, sem pés e eu o conceberia mesmo sem cabeça, se a experiência me provasse que é por ela que ele pensa. É, pois, o pensamento que faz o homem e sem o qual eu não o posso conceber".
"Existe, pois, muita claridade para esclarecer os iluminados e muita obscuridade para humilhá-los".
"A miséria persuade o desespero; o orgulho inspira a presunção".
"Com que pouco orgulho o cristão se julga unido a Deus! Com que pouca abjeção se iguala aos vermes da terra!".
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Reducionismo filosófico
As simplificações do pensamento de um filósofo, reduzindo-o a uma expressão ou idéia, fora do contexto em que foi escrito, implica em reduzir o sentido e o alcance do pensamento do pensador. Exemplos clássicos disso encontramos quando relacionamos as seguintes expressões como único meio de entendimento do autor. Por exemplo: entender Maquiavel apenas pela expressão "os fins justificam os meios"; ou Hobbes em "O homem é o lobo do homem"; ou ainda Rousseau pela expressão "o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe".
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Pra quê?
Servirá esse blog, a partir de agora, para registrar a minha interação com o mundo, motivando-me à anotação das minhas impressões acerca da vida e dos fatos que me rodeiam. Não serei, como penso não ser possível a ninguém, indiferente às inquietações que afligem o ser e questionam o sentido da existência. A filosofia será, portanto, a ferramenta com a qual procurarei construir minha tenda e quem sabe aliviar as intempéries do tempo e do espaço.
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